Proteção Veicular e associações são cooperativas que surgiram em alternativa à seguradoras e que praticam valores mais baixos e com menos burocracia.
Proteção Veicular e suas respectivas associações, atualmente, representam um mercado de amplo crescimento no Brasil.
Em 2018, uma Comissão especial da Câmara dos Deputados aprovou proposta que regulariza a atuação das cooperativas de proteção veicular , ou seja, que foram criadas como uma alternativa aos altos custos dos seguros tradicionais.
O texto aprovado foi apresentado pelo relator do Projeto de Lei 3139/15, deputado Vinicius Carvalho (PRB-SP).
A proposta tramita em caráter conclusivo e deverá ser enviada ao Senado, a menos que haja recurso para ser analisada pelo Plenário da Câmara.
O texto aprovado equipara as cooperativas à seguradora veicular, porém, a aplicação das regras no caso das cooperativas deve observar questões específicas, especialmente, como a região de atuação e o tamanho da operadora.
O texto original do projeto, do deputado Lucas Vergílio (PSD-GO), criminalizava as cooperativas de proteção veicular, que funcionam por meio de rateio, entre os associados, dos prejuízos gerados por roubos e acidentes com os seus veículos, sem o pagamento de apólices como nos seguros tradicionais.
Na aprovação, o relator observou que não caberia ao Congresso criar uma nova instituição para regular a atividade, já que a Constituição proíbe projetos de lei que aumentem as despesas do Executivo.
No entanto, com a legalização das associações e o aumento no número delas, surgiram dúvidas quanto à idoneidade e qualidade dos serviços prestados.
Pensando nisso, preparamos esse artigo para você observar alguns pontos importantes que devem ser observados antes de você aderir.
Se você chegou até aqui, com certeza você quer saber mais informações sobre associação de proteção veicular entre tantas que existem por aí.
Há alguns anos, as associações passaram a oferecer proteção veicular por um preço mais baixo com menos burocracia na adesão.
Esse fato chamou a atenção de muitos motoristas que queriam proteger seu patrimônio móvel.
O aumento da procura, aumentou também a oferta e, de uma hora para outra, diversas associações se colocaram no mercado.
Com o aumento deste mercado, ficou a dúvida para muita gente sobre a legalidade das Associações de Proteção Veicular.
Como ter a certeza de estar colocando seu patrimônio nas mãos de uma empresa confiável?
Se você ainda tem essas dúvidas, vamos esclarecer tudo sobre a legalidade das associações de proteção veicular e te dar algumas dicas para garantir a segurança do negócio.
A Proteção Veicular é uma modalidade que consiste em um rateio entre os associados e que oferecem coberturas para os automóveis.
Ou seja, os associados que aderem a esse modelo de negócio fazem parte de um grupo que compartilham os riscos dos sinistros.
São cobradas mensalidades para as coberturas contratadas e, caso algum sinistro ocorra entre o grupo, os custos são retirados de um fundo coletivo.
No entanto, quando não há valores neste fundo coletivo, os associados do grupo fazendo o rateio para arcar com os custos.
Na prática, funciona da seguinte maneira. Imaginamos que um veículo colidiu e o custo de manutenção e conserto ficou orçado em R$ 2 mil.
A associação que faz a gestão do fundo de reserva e com isso, resgatará o fundo em comum dos associados para quitar o conserto.
No entanto, se não houver valores nessa conta, orçamento será dividido entre todos os associados.
Neste caso, um grupo de associados irá arcar com um valor de R$ 100,00 do conserto, além da mensalidade vigente.
Como em qualquer pesquisa de produtos ou serviços, a checagem da reputação e o testemunho de participantes e usuários é fundamental.
Faça pesquisas na internet sobre reclamações de clientes e como é a iniciativa de cada uma em relação ao sinistro.
Ou seja, é necessário também investigar a real existência das associações e se estão devidamente legalizadas, especialmente se certificando que não são fictícias e que não se tratam de empresas que aplicam golpes.
Alguns pontos relativos à proteção veicular é preciso que sejam destacados.
Um deles é se a proteção veicular realmente possui um valor mais barato do que o seguro, visto que, é preciso observar se o custo-benefício realmente compensa.
Em síntese, a cobertura se parece bastante com a que é oferecida pelas seguradoras.
No entanto, alguns benefícios de assistência, como carro reserva, por exemplo, não é são oferecidos na modalidade de proteção veicular.
Em relação à proteção veicular também é necessário prestar atenção em alguns detalhes, que diferenciam a modalidade dos seguros.
A propósito, uma das primeiras coisas a se observar é o tempo em que o atendimento é realizado em caso de sinistro.
Algumas proteções veiculares podem ter o tempo a seu desfavor. Por isso, atente-se ao contrato e aos detalhes sobre o tempo da resolução do sinistro.
Além do tempo, é preciso prestar atenção no momento do contrato, sobre as questões de manutenção.
Vale lembrar que, para reduzir os custos, algumas associações não fornecem peças originais para reparo, o que acaba saindo mais caro para o motorista, já que pode acabar danificando o carro.
Também vale ressaltar que as associações de proteção veicular podem vender sua carteira de clientes, ou simplesmente serem desfeitas.
No entanto, isso não acontece com as seguradoras.
Portanto, ao escolher sua associação de Proteção Veicular, seja criterioso e faça sua opção por aquela que seja transparente e idônea.
O contrato de adesão da proteção veicular costuma ser menos burocrática e mais ágil.
Nesta plataforma, apenas uma inspeção no veículo é feita.
Após o pagamento da taxa de adesão e formalização da mensalidade, com isso, a proteção já começa a vigorar.
Já no seguro auto, além da inspeção, é preciso aguardar que a seguradora faça a liberação do seguro.
Só então a primeira parcela será paga.
De maneira geral, qualquer usuário pode aderir a uma associação de proteção veicular.
Por exemplo, neste produto, não é feita a análise de perfil de risco e nem do tipo do automóvel.
Já na contratação de um seguro auto, a seguradora analisa todo o perfil do segurado.
As seguradoras consideram a idade do motorista, sua experiência no trânsito, ou seja, se o uso do carro é para lazer ou trabalho e onde o veículo permanece estacionado.
Esses fatores permitem que a empresa defina as chances de sinistro do automóvel. Ainda assim, ela determina o custo e franquia do seguro de forma mais assertiva.
As empresas de seguros contam com uma apólice bastante detalhada, ou seja, com todos os direitos e deveres do segurado e seguradora.
Na proteção veicular, por outro lado, não existe apólice.
Neste caso há um contrato de responsabilidade mútua, no qual fica estabelecido que os riscos sejam rateados entre os associados.
Já as coberturas básicas costumam ser bastante semelhantes entre a proteção e o seguro.
Normalmente, nas coberturas são oferecidas a proteção contra roubo, furto, incêndio, colisão, indenização a terceiros e serviços de assistência 24 horas, como o guincho e chaveiros.
Entretanto, coberturas extras, como proteção para vidros, lanternas, faróis ou Carta Verde, só costumam ser encontradas no seguro auto.
A proteção veicular costuma ser mais barata do que o seguro em relação ao valor pago mensalmente.
Isso porque, o custo da contratação tende a ser menor do que o seguro auto.
Porém, enquanto no seguro as mensalidades são fixas, a proteção veicular elas têm valor variável.
O custo, no segundo caso, entretanto, depende do prejuízo acumulado.
O segmento de proteção veicular não está necessariamente competindo com as seguradoras.
Ou seja, ele visa atender o público na qual não se encaixa no perfil exigido por elas.
Levando em consideração que hoje no país 75% da frota de veículos não possuem nenhum tipo de seguro, especialmente, elas se tornaram uma opção viável para quem quer proteger seu patrimônio.
Listamos alguns itens que deve se analisar antes de contratar a proteção veicular:
Antes de escolher uma associação deve-se fazer uma pesquisa. Posteriormente, é hora de avaliar valores, benefícios e funcionalidade da associação, sem contar a idoneidade.
Consulte o CNPJ, verifique se possui sede própria e se os benefícios ofertados são realmente prestados.
Finalmente, procure saber mais sobre os parceiros nos quais a associação possui relacionamento.
A partir daí, busque informações sobre a qualidade dos serviços, pagamentos e referências no mercado automotivo.
Verifique a quantidade e a qualidade das oficinas que trabalham em parceria com a associação.
Uma vez que será prestação de serviços que elas irão realizar o conserto do seu carro quando necessário.
Procure saber também sobre as parcerias com concessionárias, em caso de veículos zero km ou que estejam com a garantia ativa as concessionárias que irão realizar o serviço.
Como em qualquer segmento atual, as redes sociais também são boas ferramentas de busca de informações sobre associação.
Veja como está a avaliação da página no Facebook, leia os comentários, os tipos de postagens, e principalmente a interação que a associação faz com o público, ou seja, se há respostas aos questionamentos relatados.
Outra fonte de busca que possui bastante relevância é em sites como o Reclame Aqui.
Nele os clientes insatisfeitos relatam suas más experiências com associações e avaliam a solução que foi dada ao fato ocorrido.
Concluindo, é importante verificar se todas as reclamações foram atendidas e qual o índice de satisfação dos consumidores.
Muita atenção na hora da vistoria. Sobretudo, porque ela é realizada para saber a condição em que o veículo se encontra, sendo feita por profissionais qualificados e capacitados.
O contrato de adesão é o documento que deixa especificado todos os seus direitos e deveres como associado e, por isso, devem ser analisados com todo cuidado.
Caso necessário, peça auxílio a um advogado de sua confiança.
O consultor tem um papel fundamental na negociação, porque ele pode especificar os principais pontos relativos à proteção.
Ainda assim, é essencial ler o contrato, marcar os termos que você teve dúvida e tirá-las com o seu consultor.
É importante ter atenção a todas os benefícios previstas no contrato, para se certificar de que elas são adequadas às suas necessidades e principalmente se o que está sendo ofertado será desempenhando.
Levando em consideração que o principal motivo que leva alguém a buscar a proteção automotiva, é a segurança, devido a violência urbana, as associações surgem como alternativa viável acerca do problema.
Dados de 2016 apontam 57 furtos de carros por hora no Brasil. O que dá 1.368 furtos por dia, 9.576 por semana, uns 38 mil por mês e em torno de 460 mil furtos no ano inteiro.
Isso sem contar o número de roubos, quando há abordagem, ameaça ou agressão à vítima.
Infelizmente é um problema que está generalizado no Brasil.
Considerando essa situação de criminalidade, é natural que as pessoas busquem formas de lidar com a questão de garantir a segurança do seu patrimônio.
Outra questão é essa mesma garantia caso ocorra acidentes com perda material.
Afinal, você não quer ficar de mão abanando, levando em consideração quanto trabalho e economia é necessário para adquirir e manter um veículo.
O seguro é uma opção tradicional, só que bem mais cara e mais burocrática para muitas pessoas.
As alternativas surgem as associações de proteção veicular, como a Altis, capazes de oferecer essa prestação de serviços com eficiência, confiança e a preços acessíveis.
As associações de proteção automotiva estão inteiramente amparadas pela lei, tanto pela Constituição Federal (que garante o direito dos cidadãos à livre associação) como pelo nosso Código Civil.
São organizações legais e que tem todo o direito de funcionar no país, desde haja idoneidade e missão de contribuir com o bem estar e satisfação dos seus associados.
Uma associação veicular legalizada e idônea não terá problema algum em fornecer informações sobre benefícios, parceiros, endereço e até mesmo sobre os associados e suas experiências.
Como falamos ao longo do texto, uma associação nada mais é que um grupo de pessoas que se organizam para dividir as despesas com seus veículos, então, nada mais justo que você sinta confiança onde irá se associar.
Checando esses itens, as chances de contratar uma associação de proteção veicular legalizada e séria são bem maiores.
Se você quiser ter a certeza de que o seu veículo está protegido com soluções práticas, transparentes e confiáveis para segurança do seu patrimônio, você precisa fazer uma cotação com a Altis.
Faça uma cotação com e veja como é fácil se associar a uma associação que é referência no mercado.