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ASSOCIAÇÕES DE PROTEÇÃO VEICULAR: SAIBA COMO ESCOLHER COM SEGURANÇA

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  • 27.02.2020
  • POR: administrador

ASSOCIAÇÕES DE PROTEÇÃO VEICULAR: SAIBA COMO ESCOLHER COM SEGURANÇA

Associações de Proteção Veicular são opções a quem procura valor mais acessível para assegurar o seu patrimônio móvel

Associações de Proteção Veicular são as novas opções em alternativa às empresas seguradoras.

Atualmente, até mesmo os motoristas mais prudentes estão sujeitos à possíveis acidentes de trânsito.

Por isso, é muito importante pensar em maneiras de se precaver em casos de sinistros, tais como furtos, choques e, inclusive, danos devido a causas naturais como as enchentes.

Os empresas de seguros, geralmente, têm preços altos e que fogem do orçamento de grande parte
dos brasileiros.

Desta maneira, a proteção veicular tem sido uma opção mais acessível e que conta com cobertura abrangente e indenizações menos burocráticas.

Tanta facilidade, no entanto, demanda atenção dos proprietários de veículos, para que a escolha de qual associação contratar seja a melhor e mais segura possível.

Pensando nisso, fizemos este artigo para você pode conferir algumas dicas sobre como escolher a sua proteção veicular.

Associações de Proteção Veicular: O que são?

 

A Proteção veicular nada mais é do que uma associação.

Ou seja, são associações baseadas no cooperativismo e sua gestão desenvolve um fundo monetário
através dos seus associados.

Falamos tudo sobre proteção veicular neste artigo.

Elas nada mais são organizações sem fins lucrativos e entidades de direito privado que reúnem pessoas em favor de um bem comum em prol do bem estar, do social, da cultura, política, filantropia ou realização de processos produtivos de bens e/ou serviços coletivos.

Consequentemente, a legislação não estabelece um número mínimo para se organizar uma Associação.

Em princípio, bastariam duas pessoas.

Na prática, porém, o número recomendável é de 10 (dez) a 20 (vinte) pessoas, pois é o quantitativo necessário para preencher os cargos do Conselho de Administração e do Conselho Fiscal que o Novo Código Civil exige que sejam formados.

Entretanto, no caso das associações de Proteção Veicular, o fundo financeiro é utilizado quando o carro, moto ou caminhão de algum associado der problema.

Leia-se “problema” como manutenção, roubos ou furtos.

Para participar das associações, basta o interessado efetuar o pagamento das taxas de adesão e mensalidade.

A Proteção Veicular acaba se tornando uma alternativa mais econômica em relação aos seguros.

Sobretudo pelo valor, pois mesmo mais baratos, asseguram aos seus usuários quase a mesma proteção em relação aos tipos mais sinistros mais utilizados como:

 

Roubo

Furto

Colisões

Enchentes

Outros

 

A economia é relativa à modalidade, pois o sistema é baseado em um sistema de rateio dos recursos financeiros que é arrecadado entre os associados.

Esse rateio é o que dá suporte às ocorrências, ou seja, os sinistros de cada mês.

Essa modalidade chega reduzir em até 70% o custo da cobertura em relação aos seguros.

Quais as diferenças entre associações de Proteção Veicular e Seguradoras?

 

Uma seguradora é uma empresa com fins lucrativos, ou seja, que vende serviços para clientes.

No caso, o serviço ou produto das seguradoras é justamente o seguro.

Se um grande número de clientes sofre acidentes ou roubos na mesma época, e a seguradora tiver prejuízo, o problema é dela e dos seus donos.

Com isso, o cliente fica isento de penalização sobre este fato.

O preço estipulado em contrato quando houve a venda do serviço, devido a isso, não sofre alteração.

Obviamente, no caso da seguradora poder ir à falência e deixar o cliente na mão, é outra história.

Neste caso, estamos falando sobre responsabilização.

Já no caso da Proteção Veicular o que há entre os associados é o que é chamado de rateio.

Os associados que aderem a esse modelo de negócio fazem parte de um grupo que compartilham os riscos dos sinistros.

São cobradas mensalidades para as coberturas contratadas e caso algum sinistro ocorra entre o grupo, os custos são retirados de um fundo coletivo.

Da mesma forma, quando não há valores neste fundo coletivo, os associados do grupo fazendo o rateio para arcar com os custos.

Como resultado, funciona da seguinte maneira: Imaginamos que um veículo colidiu e o custo de manutenção e conserto ficou orçado em R$ 2 mil.

Com isso, a associação que faz a gestão do fundo de reserva resgatará o fundo em comum dos associados para quitar o conserto.

No entanto, se acaso não houver valores nessa conta, orçamento será dividido entre todos os associados.

Neste caso, um grupo de associados irá arcar com um valor de R$ 100,00 do conserto, além da mensalidade vigente.

Alternativas mais baratas para proteção

 

Você precisa estar atento na hora de escolher onde depositar seu dinheiro e, com isso, confiar a segurança da proteção do seu carro.

No entanto, para realizar esta escolha de maneira consciente é necessário muita pesquisa e estudo.

Em outras palavras, como se tratam associações é importante que você tenha certeza de que elas são idôneas e confiáveis.

Da mesma maneira que as empresas de seguro também devem ser muito bem avaliadas.

Uma boa dica é pesquisar na internet para ver se não há reclamações tanto da seguradora quanto das cooperativas.

Não se esqueça de avaliar bem as taxas cobradas pela seguradora e se o valor solicitado pelas cooperativas está de acordo com o mercado.

Verifique se o seu veículo é um dos mais suscetíveis a roubos, se a quilometragem do veículo lhe garante um bom valor na seguradora e qual o tipo de proteção veicular poderá atender você mais rápido.

Ou seja, todos esses detalhes farão diferença na escolha.

Além disso, é necessário conhecer quais os benefícios e as coberturas que a associação oferece.

O tempo de atuação da cooperativa também deve ser levado em consideração.

Regulamentação

 

Diante do crescimento do mercado das Associações de Proteção Veicular, em 2015 foi criado na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 3139, pelo deputado Lucas Vergílio, que, na prática, visava a proibição das associações de proteção veicular.

O Projeto foi discutido durante um bom tempo até que, em maio de 2018, foi aprovado em Comissão Especial na Câmara, com modificações importantes.

As principais modificações 

 

As associações de proteção veicular passam a ser equiparadas com as seguradoras de veículos, porém devendo atender a regras em relação ao tamanho, número de associados e área de atuação.

A Susep passará a ser a responsável pela fiscalização das associações. Terá autonomia para firmar termos de compromisso, a exemplo do que fazem o Banco Central do Brasil e a Comissão de Valores Mobiliários, com suas respectivas entidades fiscalizadas.

Para serem regularizadas, as associações precisarão apresentar a descrição detalhada dos planos oferecidos, incluindo a comprovação de sua viabilidade econômico-financeira, planos para constituição de reservas, provisões etc.

As associações serão enquadradas em regime tributário similar ao das seguradoras. Foi considerado que já que prestam serviços semelhantes, deverão pagar impostos de forma equivalente.

Instituições constituídas sob forma de associação ou cooperativa somente poderão oferecer planos similares aos seguros veiculares, sendo vedadas outras modalidades, como seguro de vida, por exemplo.

Está prevista também a atuação de corretores na venda dos planos de proteção veicular.

 

As associações são legais?

 

A criação de associações de pessoas para proteção de interesses mútuos, sem fins lucrativos, é permitida e regulamentada, sobretudo pela Constituição e Código Civil.

O artigo 5º da Constituição, parágrafos XVII e XVIII, estabelece que “é plena a liberdade de associação para fins lícitos, vedada a de caráter paramilitar”.

O artigo ainda define que a essa associação “independe de autorização”.

Ou seja, a princípio, contanto que não haja nenhuma desonestidade em sua gerência, uma associação de proteção veicular é legal. Com isso, não viola lei alguma.

Entretanto, as associações veiculares não são seguradoras e nem podem o oferecer a venda como tal, pois não são regulamentadas pela Superintendência de Seguros Privados (Susep).

Como as associações veiculares não tem nenhum órgão fiscalizador, contudo, é preciso ficar esperto para não cair em nenhuma armadilha.

Consequentemente por isso, a importância de aderir à associações idôneas e com recomendações.

Altis é uma das associações de Proteção Veicular mais conceituadas

 

A Altis é uma associação sem fins lucrativos de natureza privada que atua no segmento de assistência automotiva e benefícios a seus usuários.

Portanto, a instituição tem a vocação clara de oferecer proteção veicular e benefícios de forma democrática e qualificada.

Fundada a partir da união de pessoas que compreendem a necessidade de ter seu patrimônio protegido de maneira digna e consequentemente, tendo suas particularidades levadas a sério.

Ou seja, a empresa tem como missão Oferecer Planos de Proteção Automotiva com excelente efetividade e custo benefício, posteriormente aliando melhores produtos e serviços à valores mais baixos.

O grande objetivo, sobretudo, é prestar atendimento ágil e especializado à resolução de quaisquer eventos, com transparência e sem burocracias.

Com isso, direta e proporcionalmente, promover um ambiente de trabalho único, inclusivo e participativo.

Priorizando a saúde organizacional por meio do espírito de pertencimento, portanto, onde todos cuidem da instituição e dos interesses mútuos com um sentimento zeloso e fraterno.

Qualidade na prestação de serviço

 

A empresa tem como objetivo ser a melhor Associação de Proteção Veicular e Benefícios no Brasil, proporcionando aos associados um atendimento por excelência em todo território nacional, sem perder o DNA que é: Transparência, credibilidade, qualidade e confiança.

A associação faz questão de atuar com transparência, credibilidade, confiança e excelência junto aos associados.

A Altis buscou no mercado as melhores parcerias, com a finalidade de proporcionar a seus associados coberturas e serviços de alta qualidade, e que apresentem soluções reais e práticas em todos os
aspectos.

 

  • Carro reserva até 30 dias;
  • Fundo para terceiros;
  • Proteção de vidros;
  • Sem perfil de condutor;
  • Sem consulta ao SPC/SERASA;
  • Reboque até 1.000km;
  • Táxi;
  • Retorno a domicílio;
  • Motorista amigo;
  • Hospedagem emergencial;
  • Desconto em medicamentos;
  • Desconto em lojas online;
  • APP;

 

Uma associação veicular legalizada e idônea não terá problema algum em fornecer informações sobre benefícios, ou seja, parceiros, endereço e até mesmo sobre os associados e suas experiências.

Sobretudo, isso vale também para o contrato de adesão, quanto mais simples de entender, mais transparente.

Entretanto, caso você tenha ficado com alguma dúvida, veja como o consultor se comporta ao respondê-las.

Como falamos ao longo do texto, uma associação nada mais é que um grupo de pessoas que se organizam para dividir as despesas com seus veículos, em consequência disso, nada mais justo que você sinta confiança onde irá se associar.

Checando esses itens, as chances de contratar uma associação de proteção veicular legalizada e séria, acima de tudo são consequentemente, bem maiores.

Se você quiser ter a certeza de que o seu veículo está protegido com soluções práticas, transparentes e confiáveis para segurança do seu patrimônio, você precisa fazer uma cotação com a Altis.

Conclusão, faça uma cotação com e veja como é fácil se associar a uma associação que é referência no
mercado.

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