Seguro de Autos e Proteção Veicular. Você também está na dúvida sobre qual aderir? Confira esse artigo que preparamos para ajudar você a decidir.
Seguro de Autos e Proteção Veicular tem diferenças entre si, embora ambas sejam feitas com o intuito de proteger o bem móvel, como carros, motos e caminhões.
No entanto, para muitas pessoas, as diferenças entre as duas modalidades não são tão claras assim.
Esse fator pode se tornar um problema na hora de escolher entre um sistema ou outro para proteger o seu veículo.
Contudo, como em qualquer escolha de serviço, é preciso ir em busca de informações para saber as vantagens e a desvantagens de cada uma.
Para tentar facilitar um pouco mais para você, preparamos esse super artigo, elucidando a diferença entre ambas, em relação ao seu funcionamento, vantagens e todos os itens necessários para você tomar a decisão entre contratar um Seguro de Autos e Proteção Veicular.
É preciso que você esteja atento às diferenças básicas entre um modelo de proteção do seu patrimônio e o outro.
Essas diferenças vão desde a maneira de como o serviço é contratado até a metodologia de garantias, direitos e deveres.
Esses fatores podem e devem ser determinantes, dependendo da maneira em que você utiliza o seu veículo e qual a expectativa em relação aos modelos.
Na hora de decidir qual proteção utilizará para seu carro, é normal que os usuários façam pesquisa entre as opções do mercado.
Como resultado, essa pesquisa vem atribuída com a prioridade na contratação de coberturas contra roubos, furtos e acidentes.
Considerando esses fatores, as opções recaem sobre a possibilidade de contratar um Seguro de Autos ou Proteção Veicular.
Contudo, é necessário conhecer a diferença entre as opções entre ambas, de acordo com aquilo que elas podem oferecer.
A Proteção Veicular é uma modalidade que consiste em um rateio entre os associados e que oferecem coberturas para os automóveis.
Os associados que aderem a esse modelo de negócio fazem parte de um grupo que compartilham os riscos dos sinistros.
Com isso, são cobradas mensalidades para as coberturas contratadas e caso algum sinistro ocorra entre o grupo, os custos são retirados de um fundo coletivo.
No entanto, quando não há valores neste fundo coletivo, os associados do grupo fazendo o rateio para arcar com os custos.
Na prática, funciona da seguinte maneira. Imaginamos que um veículo colidiu e o custo de manutenção e conserto ficou orçado em R$ 2 mil.
A associação que faz a gestão do fundo de reserva resgatará o fundo em comum dos associados para quitar o conserto.
Concluindo, se acaso não houver valores nessa conta, orçamento será dividido entre todos os associados. Neste caso, um grupo de associados irá arcar com um valor de R$ 100,00 do conserto, além da mensalidade vigente.
Como em qualquer pesquisa de produtos ou serviços, a checagem da reputação e o testemunho de participantes e usuários é fundamental .
Faça pesquisas na internet sobre reclamações de clientes e como é a iniciativa de cada uma em relação ao sinistro.
É necessário também investigar a real existência das associações e se estão devidamente legalizadas, certificando que não são fictícias e que não se tratam de empresas que aplicam golpes.
Contudo, alguns pontos relativos à proteção veicular é preciso que sejam destacados.
Um deles é se a proteção veicular realmente possui um valor mais barato do que o seguro, e se o custo-benefício realmente compensa.
A cobertura se parece bastante com a que é oferecida pelas seguradoras.
No entanto, alguns benefícios de assistência, como carro reserva, por exemplo, não é são oferecidos na modalidade de proteção veicular.
Em relação à proteção veicular também é necessário prestar atenção em alguns detalhes, que diferenciam a modalidade dos seguros.
Uma das primeiras coisas a se observar é o tempo em que o atendimento é realizado em caso de sinistro.
Algumas proteções veiculares podem ter o tempo a seu desfavor. Por isso, atente-se ao contrato e aos detalhes sobre o tempo da resolução do sinistro.
Além do tempo, é preciso prestar atenção no momento do contrato, sobre as questões de manutenção.
Entretanto, vale lembrar que, para reduzir os custos, algumas associações não fornecem peças originais para reparo, o que acaba saindo mais caro para o motorista, já que pode acabar danificando o carro.
Também vale ressaltar que as associações de proteção veicular podem vender sua carteira de clientes, ou simplesmente serem desfeitas.
Isso não acontece com as seguradoras.
Portanto, ao escolher sua associação de Proteção Veicular, seja criterioso e faça sua opção por aquela que seja transparente e idônea.
Os seguros são produtos comercializados por seguradoras vinculadas à Superintendência de Seguros Privados.
O contratante de um plano de seguro passa a ser um cliente da empresa, e a seguradora, por contrato passa a ser responsável por todos os riscos determinados nas coberturas contratadas.
Com esse tipo de proteção, quando um sinistro ocorre e está previsto na apólice, consequentemente o segurado tem o seu prejuízo coberto.
Caso o sinistro seja parcial, ou seja, para o conserto do carro, entretanto é cobrado do cliente a taxa de franquia.
A taxa de franquia é o custo de responsabilidade do consumidor para o conserto do veículo previsto em contrato.
Ela é prevista em contrato, como um valor fixo ou percentual.
Por exemplo, se no seu contato a franquia for de R$ 1 mil, e o conserto do veículo ficar em R$ 3 mil, você quitará R$ 1 mil para o reparo.
Já para a seguradora caberá o pagamento do restante à oficina.
No caso das seguradoras, também é possível contar com a indenização por perda integral no seguro.
Ela acontece quando os danos ao veículo superam 75% do seu valor de mercado.
Com isso, o usuário recebe o valor total do veículo, para a compra de um novo.
O sinistro também é pago na totalidade caso o carro seja roubado ou furtado, e não foi possível recuperação pela polícia, por exemplo.
Assim como na escolha de uma associação de proteção veicular, na hora de escolher uma empresa de seguros, é preciso de critérios.
Por outro lado, para escolher uma boa seguradora também é preciso ter alguns cuidados, para que seja possível escolher uma boa empresa e uma boa proposta.
Desta forma, o atendimento também deve ser levado em consideração.
Isso porque há seguradoras que prestam um mal atendimento e que acabam trazendo transtornos para seus clientes.
Avalie não esqueça nunca de analisar a reputação da empresa, levando em conta as reclamações e recomendações dos clientes, por exemplo.
A ferramenta mais simples para essa pesquisa é sempre os sites especializados em avaliações.
Uma boa dica é pedir indicações para amigos e conhecidos.
Com certeza, essas opiniões aumentarão as chances de escolher uma boa empresa.
Uma boa opção é escolher um corretor especializado em seguros. Isso também pode ser de grande ajuda.
Após fazer a escolha de uma seguradora de confiança, chega o momento de analisar cobertura que atenda bem suas necessidades e estilo de vida.
Neste momento, é importante responder todas as perguntas com sinceridade, como por exemplo, onde o carro passa a noite, e o quanto você o utiliza.
Com isso, omitir respostas com o intuito de baratear o seguro pode fazer com que em caso de algum sinistro, a seguradora tenha o direito de se isentar de algumas responsabilidades.
Isso certamente sairá mais caro para o segurado, já que caso aconteça algo, a cobertura não cobrirá os prejuízos.
Por isso, esse momento é crucial, e tomar a melhor decisão pode fazer toda a diferença no futuro.
Se o seu perfil for de utilizar o carro com bastante frequência, contar com uma assistência 24 horas e carro reserva pode ser uma grande opção, por exemplo.
Desta maneira, esse carro é normalmente disponibilizado por certo período, com possibilidade de prazo estendido.
Outras empresas oferecem um valor diário para ser utilizado em aplicativos de transporte.
Com isso, a rotina do segurado pode ser mantida o mais próximo da normalidade possível.
Desta maneira, no momento de contratar o seguro, contar com um corretor de seguro pode ser uma boa ideia, pois o corretor já está mais habituado com as coberturas, e pode oferecer a que tenha um melhor custo-benefício, de acordo com o perfil do usuário.
O contrato de adesão da proteção veicular costuma ser menos burocrática e mais ágil, desta forma, nesta plataforma, apenas uma inspeção no veículo é feita.
Após o pagamento da taxa de adesão e formalização da mensalidade, a proteção já começa a vigorar.
Já no seguro auto, além da inspeção, é preciso aguardar que a seguradora faça a liberação do seguro.
Só então a primeira parcela será paga.
De maneira geral, qualquer usuário pode aderir a uma associação de proteção veicular.
Neste produto, não é feita a análise de perfil de risco e nem do tipo do automóvel.
Já na contratação de um seguro auto, a seguradora analisa todo o perfil do segurado.
O Seguro de Autos considera a idade do motorista, sua experiência no trânsito, se o uso do carro é para lazer ou trabalho e onde o veículo permanece estacionado.
Esses fatores permitem que a empresa defina as chances de sinistro do automóvel.
Assim, ela determina o custo e franquia do seguro de forma mais assertiva.
As empresas de seguros contam com uma apólice bastante detalhada, com todos os direitos e deveres do segurado e seguradora.
Na proteção veicular, por outro lado, não existe apólice.
Neste caso há um contrato de responsabilidade mútua, no qual fica estabelecido que os riscos sejam rateados entre os associados.
Neste tema, as coberturas básicas costumam ser bastante semelhantes entre a Proteção Veicular e o Seguro de Autos.
Normalmente, nas coberturas são oferecidas a proteção contra roubo, furto, incêndio, colisão, indenização a terceiros e serviços de assistência 24 horas, como o guincho e chaveiros.
Entretanto, coberturas extras, como proteção para vidros, lanternas, faróis ou Carta Verde, por exemplo, só costumam ser encontradas no seguro auto.
A proteção veicular costuma ser mais barata do que o seguro em relação ao valor pago mensalmente.
Isso porque, o custo da contratação tende a ser menor do que o seguro auto.
Porém, enquanto no seguro as mensalidades são fixas, a proteção veicular elas têm valor variável, pois o custo, no segundo caso, depende do prejuízo acumulado.
No Seguro de Autos, a lei estabelece que o segurado receba a indenização em até 30 dias.
Entretanto, na proteção veicular, o consumidor será indenizado de acordo com o fluxo de caixa existente e o rateio entre os associados
Com isso, o prazo de espera pelos valores pode ser um pouco maior.
Desta forma, no ressarcimento em ambos os casos, costuma ser utilizada a tabela FIPE como base.
No caso do Seguro de Autos, o usuário pode fazer a solicitação do cancelamento do produto a qualquer momento.
Porém, já na proteção veicular, os contratos costumam listar uma permanência mínima de 6 meses, pois há multa caso haja cancelamento antes da data.
Desta forma, se o serviço for cancelado antes disso, o usuário deverá pagar multa.
Concluindo, agora que você já sabe tudo sobre as vantagens e o comparativo entre seguradoras e associações de proteção veicular, cabe a você decidir qual seu perfil.
Ambas oferecem vantagens e desvantagens cuja avaliação, no entanto, depende muito do usuário.
Continue ligado em nosso blog para ficar por dentro de dicas incríveis sobre como proteger seu veículo.
