O seguro para motos é um dos produtos mais contestados quando se fala no assunto de proteção. Confira o artigo para conferir informações e dicas importantes
O seguro para motos é um dos produtos das seguradoras e associações de Proteção Veicular que mais crescem, principalmente pelo aumento do número da criminalidade no país.
No entanto, muitos consideram que o valor cobrado é muito maior em relação aos outros tipos de veículos.
De fato, os seguros para motos, em sua proporção, acaba sendo um pouco mais caro em relação a outros tipos de veículos, como os carros e caminhões.
Porém, há algumas motivações que levam a esse cálculo, por isso, preparamos um super artigo para que você avalie todas as possibilidades de proteger seu bem de transporte.
Quando o assunto é proteção das motos é natural que surjam inúmeras dúvidas, em suma, porque envolve muitos riscos.
Com isso, a pergunta mais feita é: Será que é realmente vantajoso fazer um seguro para motos?
Quanto a isso, você pode ficar tranquilo, pois tenha certeza que você não é o único que tem essa dúvida.
Ter a convicção se deve ou não aderir a um Seguro para motos é uma dúvida de muitos.
Uma vez que um dos principais motivos que fazem os consumidores desistirem da proteção é, sem dúvida, o fator financeiro.
Só para exemplificar, muitas pessoas acreditam que, como uma motocicleta é mais barata que um carro e caminhão, por exemplo, não seja necessário fazer um seguro para ela.
De fato, na proporção, pode até ser que essa conta não feche, porém, isso demonstra que as pessoas visam somente proteger bens mais caros.
Junto à essa questão, vem sempre outras neste sentido, como por exemplo: quando se há perda total em um acidente e roubo da moto.
Primeiramente, as pessoas acreditam que investir em outra moto parece ser mais vantajoso, isso porque pagar o seguro não dá certeza que você vai usá-lo.
Será que essa é a forma certa de visão?
Se acaso você comprar uma moto hoje e, logo depois, ela for roubada?
Por outro lado, se você fizer o seguro e no tempo todo da vigência simplesmente não acontecer nada?
Essas perguntas, inegavelmente, pairam sobre a decisão.
Por isso mesmo, para explicar todos os fatores que você deve colocar na balança é que preparamos esse conteúdo.
Com todas as informações que daremos a você, com certeza você poderá avaliar sem receio se compensa ou não proteger seu bem com alguma modalidade de seguro.
Continue sua leitura.
A cada ano, a produção de motocicletas tem fechado em alta.
De acordo com dados da Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares – Abraciclo, no ano de 2019 foram fabricadas 1.107.758 unidades.
Isso quer dizer que a produção corresponde a uma elevação de 6,8% ante as 1.036.788 unidades do ano anterior.
Para este ano, a entidade projeta novo crescimento.
O volume total estimado para a produção é de 1.175.000 motocicletas, o que representaria avanço de 6,1% em relação a 2019.
Caso a estimativa se confirme, 2020 será o terceiro ano consecutivo em que o segmento ultrapassará a marca de 1 milhão de unidades produzidas, o que comprova o aquecimento contínuo de negócios no mercado de motocicletas.
No acumulado do ano passado, as vendas no atacado, isto é, das fábricas para as concessionárias, somaram 1.084.639 de unidades, o que representou crescimento de 13,2% ante ao volume de 2018, de 957.764 motocicletas.
Para este ano, a associação projeta para o mesmo segmento um novo crescimento de 5,7%, totalizando 1.147.000 unidades.
Já no varejo, o aumento de 2019 foi de 14,6%, com o licenciamento de 1.077.234 motocicletas – em 2018 foram 940.108 unidades.
Para 2020, a projeção da Abraciclo para as vendas no varejo indica alta de 5,8%, com o emplacamento de 1.140.000 motocicletas.
A exportação foi o único segmento que representou queda dentro desse balanço.
No ano passado, a baixa foi de 43,3%, com 38.614 unidades embarcadas; em 2018 foram 68.073 unidades. Para 2020, a previsão é de nova queda, de 27,5%, com 28.000 unidades enviadas ao exterior.
A categoria mais comercializada no atacado em 2019 foi a Street.
Sua produção atingiu 536.544 unidades, que registrou quase metade de participação no total, 49,5%.
Outra categoria que merece destaque é a off-road, que de 2018 para 2019 registrou um crescimento de 40,9% em seu volume de vendas no atacado, passando de 10.110 para 14.241 unidades.
O principal destaque do ano, no entanto, ficou para a categoria Scooter, que registrou recorde histórico com o crescimento de 43,8% nas vendas no atacado.
Em 2019, as fábricas repassaram para as concessionárias 96.577 unidades, em comparação com as 67.183 unidades de 2018. A categoria tem apresentado um crescimento contínuo nos últimos anos.
No varejo, apenas em dezembro de 2019 as vendas de Scooters totalizaram 8.008 unidades, correspondendo a um crescimento de 52,5% ante as 5.250 unidades registradas no mesmo período de 2018 e de 3,4% na comparação com o volume vendido em novembro de 2019 (7.745 unidades).
Cada vez mais pessoas estão aderindo à vida sobre rodas, afinal, são mais baratas e mais ágeis que os carros no trânsito.
Além disso, têm a vantagem de gastar menos combustível e requer manutenção mais simples.
No entanto, as facilidades também vem no pacote com uma série de riscos, que devem ser levados em consideração na hora de você refletir sobre fazer um ou não um seguro.
Você sabia que até 2019, só no Estado de São Paulo são roubadas mais de cem motos por dia?
Isso indica que esse tipo de crime vêm crescendo a cada ano e as motos já são os tipos de veículos mais visados pelos criminosos.
Apesar das facilidades que as motos oferecem em relação aos carros, os riscos também são maiores, sobretudo nas cidades com vias movimentadas.
Por mais que o condutor seja cuidadoso e responsável, acidentes podem acontecer.
Seja como for, neste caso, as consequências são geralmente mais graves em relação aos carros.
Acidentes também podem envolver outras pessoas, causando danos tanto físicos, tanto quanto materiais a terceiros.
Sem um seguro ou proteção veicular, as despesas acabam sobrando para o motorista da moto e elas podem não ser nada baratas.
Acidentes pequenos são relativamente comuns para quem usa moto no dia a dia, como por exemplo, as batidas de retrovisor durante as manobras para estacionar.
Outros acessórios sensíveis danificados com frequência são os faróis dianteiros e as lanternas traseiras.
Pois sabia que tais itens podem entrar na cobertura, sendo substituídos caso necessário?
Itens de proteção, como capacetes e luvas, também são passíveis de cobertura e troca em caso de danos ocasionados por acidentes.
Como alguns desses equipamentos são obrigatórios, provavelmente, cobertura se mostra bastante interessante.
Por fim, para evitar que problemas mecânicos comprometam seu passeio ou uso da moto para o trabalho, alguns seguros oferece assistência 24 horas.
Certamente, isso pode garantir socorro e a resolução de eventuais problemas, além de serviços extras, como chaveiro e guincho.
É importante ressaltar, no entanto, que quanto mais coberturas forem adicionadas, maior será o preço pago pelo seguro.
Por isso, não deixe de analisar suas reais necessidades antes de assinar qualquer contrato, procurando encontrar a alternativa mais adequada.
Como falamos lá no começo do texto , o custo real para o seguro para motos vai depender de vários fatores.
Isso porque esse cálculo é feito a partir de algumas informações que serão confrontadas de acordo com o risco, como por exemplo:
Com isso, é de primordial importância que você responda com exatidão todas as perguntas do questionário da proposta.
Atualmente, há duas maneiras de você garantir o seguro para motos.
Tanto o seguro quanto à proteção veicular são boas opções, no entanto, há diferenças importantes entre as duas modalidades.
Nós falamos sobre a diferença entre os dois segmentos aqui neste artigo.
É preciso que você esteja atento às diferenças básicas entre um modelo de proteção do seu patrimônio e o outro.
Essas diferenças vão desde a maneira de como o serviço é contratado até a metodologia de garantias, direitos e deveres.
Esses fatores podem e devem ser determinantes, dependendo da maneira em que você utiliza o seu veículo e qual a expectativa em relação aos modelos.
Na hora de decidir qual proteção utilizará para seu carro, é normal que os usuários façam pesquisa entre as opções do mercado.
Como resultado, essa pesquisa vem atribuída com a prioridade na contratação de coberturas contra roubos, furtos e acidentes.
Considerando esses fatores, as opções recaem sobre a possibilidade de contratar um Seguro de Autos ou Proteção Veicular.
Contudo, é necessário conhecer a diferença entre as opções entre ambas, de acordo com aquilo que elas podem oferecer.
Os seguros são produtos comercializados por seguradoras vinculadas à Superintendência de Seguros Privados.
O contratante de um plano de seguro passa a ser um cliente da empresa, e a seguradora, por contrato passa a ser responsável por todos os riscos determinados nas coberturas contratadas.
Com esse tipo de proteção, quando um sinistro ocorre e está previsto na apólice, consequentemente o segurado tem o seu prejuízo coberto.
Caso o sinistro seja parcial, ou seja, para o conserto do carro, entretanto é cobrado do cliente a taxa de franquia.
A taxa de franquia é o custo de responsabilidade do consumidor para o conserto do veículo previsto em contrato.
Ela é prevista em contrato, como um valor fixo ou percentual.
Por exemplo, se no seu contato a franquia for de R$ 1 mil, e o conserto do veículo ficar em R$ 3 mil, você quitará R$ 1 mil para o reparo.
Já para a seguradora caberá o pagamento do restante à oficina.
No caso das seguradoras, também é possível contar com a indenização por perda integral no seguro.
Ela acontece quando os danos ao veículo superam 75% do seu valor de mercado.
Com isso, o usuário recebe o valor total do veículo, para a compra de um novo.
O sinistro também é pago na totalidade caso o carro seja roubado ou furtado, e não foi possível recuperação pela polícia, por exemplo.
A Proteção Veicular é uma modalidade que consiste em um rateio entre os associados e que oferecem coberturas para os automóveis.
Os associados que aderem a esse modelo de negócio fazem parte de um grupo que compartilham os riscos dos sinistros.
Com isso, são cobradas mensalidades para as coberturas contratadas e caso algum sinistro ocorra entre o grupo, os custos são retirados de um fundo coletivo.
No entanto, quando não há valores neste fundo coletivo, os associados do grupo fazendo o rateio para arcar com os custos.
Na prática, funciona da seguinte maneira. Imaginamos que um veículo colidiu e o custo de manutenção e conserto ficou orçado em R$ 2 mil.
A associação que faz a gestão do fundo de reserva resgatará o fundo em comum dos associados para quitar o conserto.
Concluindo, se acaso não houver valores nessa conta, orçamento será dividido entre todos os associados. Neste caso, um grupo de associados irá arcar com um valor de R$ 100,00 do conserto, além da mensalidade vigente.
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