Rateio é o sistema base da Proteção Veicular e neste artigo, vamos explicar como funciona esse sistema nas associações.
Rateio nas Associações de Proteção Veicular é o sistema de divisão de custos entre os associados.
Basicamente, quanto menos imprevistos acontecerem no mês, menor é o valor da taxa mensal.
Em resumo, nesse sistema é possível acessar vantagens de forma mais econômica e menos burocrática do que os sistemas de seguros tradicionais.
Entretanto, pela questão da Proteção Veicular estar ganhando mercado, ainda surgem dúvidas quanto ao funcionamento do rateio.
Para você saber um pouco mais sobre como funciona, preparamos este super artigo para esclarecer suas dúvidas.
O grande diferencial entre as associações de proteção veicular e seguradoras gira justamente em torno do rateio.
Esse sistema contribui para que os preços das mensalidades sejam mais em conta e viáveis para qualquer proprietário.
O rateio se resume na questão de que quanto menos ocorrências aconteceram no mês, mais baixa será a taxa mensal.
Ou seja, é possível ter acesso a diversas vantagens de uma maneira muito mais econômica e prática do que as oferecidas nas seguradoras tradicionais.
Basicamente, o sistema de rateio consiste em uma negociação e distribuição de cotas entre os membros da associação do mesmo grupo.
Devido a isso, é possível compartilhar os custos e gastos para cobrir os custos e as indenizações que são necessárias em caso de roubo, furto ou acidentes.
De acordo com a classificação de cada veículo, as cotas são distribuídas dentro de alguns critérios equilibrados.
Ou seja, quanto maior for o valor do seu veículo, maior será sua porcentagem de cotas.
Com isso, a divisão pode ser feita de maneira justa e proporcional para que todos tenham acesso aos mesmos benefícios na hora do sinistro.
Vamos considerar uma situação onde são fixadas cotas de R$ 50,00 para cada R$ 20.000,00 do valor do veículo.
Por exemplo, Se o seu veículo tem o valor de 20 mil na tabela FIPE, você deverá pagar apenas uma cota de R$ 50,00.
Caso outro membro do grupo da associação solicite a proteção para um veículo de 40 mil, ele precisará pagar o valor referente a duas cotas. Ou seja, R$ 100,00.
E assim acontece sucessivamente, de acordo com o valor da tabela FIPE do veículo protegido:
20 mil: 1 cota = 50 reais;
30 mil: 1 cota e meia = 75 reais,
40 mil: 2 cotas = 100 reais,
50 mil: 2 cotas e meia = 155 reais,
60 mil: 3 cotas = 300 reais.
Com essa lógica, todos podem colaborar de forma igualitária e proporcional ao valor do seu bem.
Afinal, quanto mais caro o veículo é, mais caras serão suas peças em uma necessidade de troca e o seu valor de indenização.
Com isso, você tem a vantagem de pagar um preço justo e transparente pelo seu veículo.
Além disso, tudo isso se torna muito mais barato e viável do que os valores praticados nas seguradoras tradicionais.
Além do valor estipulado nas cotas, as associações, entretanto, também adicionam ao valor final da mensalidade uma provisão de gastos.
Isso tem como o objetivo a cobertura e a supressão dos custos e despesas emergenciais.
Nesse caso, entram serviços como mecânicos, oficinas ou outras necessidades fora do estado.
Isso porque essas despesas são aquelas que só podem ser pagas à vista, uma vez que são considerados gastos urgentes e prioritários.
Outra taxa incluída no valor total é referente aos gastos e funções administrativas.
Além disso, também são incluídos serviços que têm como objetivo a melhora da experiência com a finalidade deixar a proteção mais eficiente e completa.
Sobretudo, esses serviços adicionais é possível contar com questões como:
Carro reserva para imprevistos
Assistência 24 horas para serviços de mecânica, elétrica, hospedagem, reboque e etc.
Rastreamento e monitoramento por satélite
Cobertura para terceiro
Outros
Os serviços adicionais oferecem um ótimo custo-benefício e complementam sua proteção, te deixando protegido em qualquer situação.
Devido a isso, todos esses itens adicionais acabam entrando no valor final da mensalidade.
Em resumo, muitos pontos são considerados, de modo a alterar e fazer com que o valor final da mensalidade varie.
Ou seja, dentre essas categorias, podemos dividir os produtos que são de custo fixo e de custo variável dentro da associação de proteção veicular.
Todos esses planos completos, com serviços adicionais, valor da cota e taxa de administração são fixos e não mudarão de um mês para o outro.
Sendo assim, o ponto variável que poderá ser maior ou menor a cada mês é o valor de provisão de gastos.
Vale lembrar que as associações de proteção veicular são proibidas por lei a terem fins lucrativos.
O objetivo principal desse tipo de trabalho cooperativo é oferecer soluções mais baratas e com menos burocracias.
Cabe aos administradores dos recursos fazerem de tudo para que essa oscilação não seja grande demais.
A associação ou cooperativa de proteção veicular que estiver com um bom fluxo de caixa, poderá definir um valor quase que fixo por cota, impedindo assim as grandes variações e mantendo a mensalidade uniforme e proporcional.
Apesar dos valores terem alterações dependendo da quantidade de sinistros e imprevistos com os veículos dos associados durante o mês, essa taxa de provisão ajudará a fazer com que isso não pese no seu bolso.
Ou seja, ao escolher uma associação de proteção veicular, você desfruta da mesma segurança de uma seguradora comum, mas com a vantagem de ter preços muito mais baixos, independente dos acontecimentos e necessidades que acontecerem.
Há alguns anos, as associações passaram a oferecer proteção veicular por um preço mais baixo com menos burocracia na adesão.
Esse fato chamou a atenção de muitos motoristas que queriam proteger seu patrimônio móvel.
O aumento da procura, aumentou também a oferta e, de uma hora para outra, diversas associações se colocaram no mercado.
Com o aumento deste mercado, ficou a dúvida para muita gente sobre a legalidade das Associações de Proteção Veicular.
Como ter a certeza de estar colocando seu patrimônio nas mãos de uma empresa confiável?
Se você ainda tem essas dúvidas, vamos esclarecer tudo sobre a legalidade das associações de proteção veicular e te dar algumas dicas para garantir a segurança do negócio.
A Proteção Veicular é uma modalidade que consiste em um rateio entre os associados e que oferecem coberturas para os automóveis.
Ou seja, os associados que aderem a esse modelo de negócio fazem parte de um grupo que compartilham os riscos dos sinistros.
São cobradas mensalidades para as coberturas contratadas e, caso algum sinistro ocorra entre o grupo, os custos são retirados de um fundo coletivo.
No entanto, quando não há valores neste fundo coletivo, os associados do grupo fazendo o rateio para arcar com os custos.
Na prática, funciona da seguinte maneira. Imaginamos que um veículo colidiu e o custo de manutenção e conserto ficou orçado em R$ 2 mil.
A associação que faz a gestão do fundo de reserva e com isso, resgatará o fundo em comum dos associados para quitar o conserto.
No entanto, se não houver valores nessa conta, orçamento será dividido entre todos os associados.
Neste caso, um grupo de associados irá arcar com um valor de R$ 100,00 do conserto, além da mensalidade vigente.
Como em qualquer pesquisa de produtos ou serviços, a checagem da reputação e o testemunho de participantes e usuários é fundamental.
Faça pesquisas na internet sobre reclamações de clientes e como é a iniciativa de cada uma em relação ao sinistro.
Em resumo, é necessário também investigar a real existência das associações e se estão devidamente legalizadas, especialmente se certificando que não são fictícias e que não se tratam de empresas que aplicam golpes.
Alguns pontos relativos à proteção veicular é preciso que sejam destacados.
Um deles é se a proteção veicular realmente possui um valor mais barato do que o seguro, visto que, é preciso observar se o custo-benefício realmente compensa.
Em síntese, a cobertura se parece bastante com a que é oferecida pelas seguradoras.
No entanto, alguns benefícios de assistência, como carro reserva, por exemplo, não é são oferecidos na modalidade de proteção veicular.
Em relação à proteção veicular também é necessário prestar atenção em alguns detalhes, que diferenciam a modalidade dos seguros.
A propósito, uma das primeiras coisas a se observar é o tempo em que o atendimento é realizado em caso de sinistro.
Algumas proteções veiculares podem ter o tempo a seu desfavor. Por isso, atente-se ao contrato e aos detalhes sobre o tempo da resolução do sinistro.
Além do tempo, é preciso prestar atenção no momento do contrato, sobre as questões de manutenção.
Vale lembrar que, para reduzir os custos, algumas associações não fornecem peças originais para reparo, o que acaba saindo mais caro para o motorista, já que pode acabar danificando o carro.
Também vale ressaltar que as associações de proteção veicular podem vender sua carteira de clientes, ou simplesmente serem desfeitas.
As alternativas surgem as associações de proteção veicular, como a Altis, capazes de oferecer essa prestação de serviços com eficiência, confiança e a preços acessíveis.
As associações de proteção automotiva estão inteiramente amparadas pela lei, tanto pela Constituição Federal (que garante o direito dos cidadãos à livre associação) como pelo nosso Código Civil.
São organizações legais e que tem todo o direito de funcionar no país, desde haja idoneidade e missão de contribuir com o bem estar e satisfação dos seus associados.
Uma associação veicular legalizada e idônea não terá problema algum em fornecer informações sobre benefícios, parceiros, endereço e até mesmo sobre os associados e suas experiências.
Como falamos ao longo do texto, uma associação nada mais é que um grupo de pessoas que se organizam para dividir as despesas com seus veículos, então, nada mais justo que você sinta confiança onde irá se associar.
Checando esses itens, as chances de contratar uma associação de proteção veicular legalizada e séria são bem maiores.
Se você quiser ter a certeza de que o seu veículo está protegido com soluções práticas, transparentes e confiáveis para segurança do seu patrimônio, você precisa fazer uma cotação com a Altis.
Faça uma cotação com e veja como é fácil se associar a uma associação que é referência no mercado.